Política

STJ derruba provas de operação que atingiu deputado estadual de Goiás

Corte reconhece ilicitude de investigação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou a tese da defesa e reconheceu a ilicitude de investigação que deu início à Operação Poltergeist, deflagrada pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) em abril de 2014.
A operação apurou supostos crimes de peculato, organização criminosa e lavagem de capitais atribuídos a servidores da Assembleia Legislativa.
Os advogados do ex-deputado Daniel Messac argumentaram haver irregularidade na captação e interceptação ambiental.
Por maioria de votos, o STJ acatou a tese e decidiu também pela exclusão de todas as provas.

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