
Qual a necessidade de se criar sucesso? Como a escalabilidade do seu processo resulta na sua lucratividade? Quantas horas você precisa ter diariamente para se sentir produtivo e conseguir chegar, em pouco tempo, ao seu primeiro milhão de reais?
Acredito que você já deve ter procurado em todos os meios de busca, em suas variadas idades e momentos da vida, principalmente quando assiste à TV e vê tantas instabilidades no nosso cotidiano: mudanças de governo, a idade chegando e o desejo de criar um legado para os seus filhos.
O mundo, desde que é mundo, tenta nos trazer a temática “desafie-se” como um legado da nossa evolução. Talvez este seja um momento crucial para todos nós, nesse cenário cheio de IAs, pessoas em burnout e a criação de novos meios de “ganhar dinheiro”.
Mesmo que seja agora, no meio desse BOOM de novidades tecnológicas sem controle, a onda que todos nós, empresários, precisamos enxergar é a necessidade de entrar num caminho sem volta. Entender o que estamos vivendo, o que precisamos assimilar, como usar tudo isso a nosso favor e, principalmente, nos preparar para as mudanças. Melhor dizendo: nos permitir às mudanças.
Lembro de uma vez em que minha avó me mostrou uma foto do pai dela, parado em frente à estação de trem. O quanto, naquela época, aquilo era uma novidade. A grande onda do momento: o transporte ferroviário de passageiros no Brasil, em plena capital de São Paulo. Hoje, essa mesma novidade virou peça de museu: desértica, esquecida… e com a função de “chefe da estação” registrada apenas na memória e nas placas antigas.
E para não dizer que falei das flores, o que fica é a certeza de que cada era tem o seu trem passando. E a gente precisa decidir: sobe ou fica na plataforma esperando algo que talvez nunca mais volte.
Hoje, o trem que passa é o da informação. Da tecnologia que avança antes mesmo de termos tempo para entender. Da inteligência artificial que já responde por você, cria por você e, se você deixar, decide por você. É também o trem da instabilidade econômica, das mudanças no comportamento do consumidor, da crise climática, das novas formas de trabalho e da reinvenção dos negócios quase que diariamente.
Não temos mais o luxo da resistência. Não dá para romantizar a ignorância. Nem para terceirizar a responsabilidade de aprender. Quem é empreendedor de verdade sabe: ou você estuda, ou você some. Ou você entende de gente, de mercado, de estratégia e de tecnologia, ou vira apenas mais um número nas estatísticas de negócios que fecharam as portas antes de completar dois anos.
Não tem para onde correr.
Se o mundo exigir mais, a gente tem que entregar mais.
Se o cliente está mais informado, precisamos ser mais estratégicos.
Se a tecnologia avança, temos que avançar juntos.
Esse é o novo normal do empreendedorismo: não um lugar de certezas, mas um espaço de constante adaptação. Um campo de batalha diário entre o que você já sabe e o que ainda precisa aprender. Entre o conforto de repetir o que já funciona e a coragem de testar o que ainda não foi feito.
Então, se hoje você ainda está pensando se vale a pena se aprofundar, estudar, entender de marketing, de finanças, de comportamento, de dados, de tecnologia… a resposta é simples: vale. Porque a única alternativa ao conhecimento é a irrelevância.
No final das contas, o maior legado que você pode deixar para os seus filhos, para os seus clientes e, principalmente, para você mesmo, é o de alguém que não parou. Que se adaptou. Que, apesar do medo, das incertezas e das flores que ficaram pelo caminho, escolheu seguir.
Pelo menos assim, quando olharmos para trás, podemos dizer: valeu a pena. Valeu o esforço, o estudo e cada pequena contribuição que fizemos diante dos desafios que a humanidade teve medo de enfrentar.
Porque pensar com arte… é pensar diferente.
Aimée é uma planejadora urbana com mais de 15 anos de experiência em Marketing, consultora de pós-graduação em NeuroMarketing, Artista Visual internacional e CEO da Tkart, uma empresa internacional de marketing.
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