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Desde 2014, Goiás registra a menor taxa de desemprego

Renda média do goiano cresceu 14,3% em relação a 2022 e se manteve acima da média nacional

Goiás registrou, a menor taxa de desemprego desde 2014. Melhor resultado alcançado nos últimos anos, o indicador ficou registrado em 6,2%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em Goiânia, a taxa de desocupação foi de 5,1%, para as pessoas fora do mercado de trabalho.
Reflexo de políticas governamentais que fomentam o crescimento econômico e redução da pobreza, os indicadores demonstram a evolução do estado.

A pesquisa indica que a taxa de desocupação foi cravada em 6,7% no trimestre imediatamente anterior e em 6,8% no mesmo trimestre de 2022. Essa foi a quinta taxa de desocupação, em sequência, que fica abaixo do patamar de 7,0%.

O rendimento médio do goiano cresceu 14,3% de 2022 para 2023 e se manteve acima da média brasileira. No segundo trimestre de 2023, em Goiás, o Rendimento Médio Habitual de Todos os Trabalhos, apontado pela pesquisa, foi de R$ 2.969.

O valor é R$ 372 superior ao rendimento médio registrado no mesmo período do ano passado, que ficou em R$ 2.597. O dado geral do país foi de R$ 2.921. Outro indicador que demonstra o fortalecimento da economia goiana é a queda de 2,1% no índice de informalidade em comparação ao mesmo período do ano passado.

Em Goiás, a taxa de informalidade ficou em 37,4%, enquanto em 2022 foi de 39,5%. É a segunda menor para um 2º trimestre desde 2016 e ficou acima apenas do 2º trimestre de 2020.

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