O empreendedor sai de casa para salvar vidas. E no fim é a amizade que nos salva.
Posso até dizer que é verdade. Fiz uma caixinha de perguntas no instagram para saber o que as pessoas queriam que eu comentasse aqui no artigo sobre empreendedorismo e marketing, e gostei muito quando uma pessoa maravilhosa encaminhou a seguinte questão “Amizade que nos salvam”.
Ela é uma guerreira, tem três filhos lindos, ama a arte, é professora de inglês e gosta de cantar, (desafinado e bem feito)! Decidiu empreender.
E escutar dias atrás o áudio dela sobre como é para ela essa coisa de empreender foi algo que mexeu não só com o psicológico dela mas com uma rotina que ela nunca imaginaria ter.
No entanto, eu acho que você pode até ter nascido em uma família que as pessoas são do comércio, já sabe como é a doideira e a loucura dos altos e baixos, ao mesmo tempo que quem não nasceu nesse mundo e começou a empreender porque queria algo para ser independente sem detrimento de outras burocracias, sabe processos e caminhos porque investe o tempo para se alinhar com os serviços ou produtos que está focado a vender.
Não obstante, quando a pessoa precisa de mais uma coisa para manter o padrão de vida? Para conseguir chegar aos objetivos e ser feliz? Estamos falando de uma realidade brasileira: o momento em que a gente não foca somente em uma coisa só, é quase uma obrigatoriedade para poder viver em cima de um mercado de altos e baixos, é amar o que faz mas ter um tempo agora para outra coisa, que não necessariamente eu tenho “tino”, mas que quero aprender e ver a “coisa” acontecer é sem dúvida uma luta por cima de batalha.
Estamos falando, novamente, de uma realidade brasileira, que os amigos, de fato, estão para poder ser nossos pioneiros marketeiros de nossos produtos, de chegar junto, e poder ser o influenciador-embaixador dos produtos e serviços que oferecemos.
Quem tem empresa sabe que é necessário algo que nos motive e trazer nosso trabalho como a solução das coisas e das situações à sociedade. Tiramos toda a nossa energia até onde não durar, e pode ter certeza que é nessas horas que a amizade abre as portas para que as bolhas sociais nos possibilitam para que sejamos vistos, analisados, criar feedbacks, a recriar o foco a manter dois a três trabalhos para poder sustentar tudo e todos.
Ela não sabe, mas ela me salvou também, uma semana puxada e a mente focada em reuniões me trouxe a alegria em poder falar sobre isso aqui, compartilhar essas dores, e como amiga da escrita de vocês, saibam: se querem uma luz pelo que faz, peça aos seus blogueiros-amigos-fiéis de vocês sobre o que vende e o porquê de fazer, com certeza será o melhor termômetro para empreender e manter seu negócio vivo e forte.
