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Coluna Empreender com Aimeé Resende: Inteligência Artificial e Marketing combinam? Prometo que quem escreve não é um robô.

Pelo menos alguém entrou no Google para saber que “diacho” era o Chat GPT e ficou impressionado com as informações que foram passadas por uma simples pergunta. Isso era em 2023 e vi meu pai ficar assustado quando encaminhei para ele o link de acesso. Além de ter ficado impressionado com a rapidez e como isso poderia ajudá-lo a elaborar da melhor forma os projetos de engenharia que ele estava quebrando a cabeça, ele utiliza de vez e sempre para se atualizar em formatos diferenciados de acordo com a sua necessidade.

Mas aí é só a ponta do iceberg, percebe-se concomitantemente essa influência do IA para qualquer coisa, para buscar uma forma mais elaborada de texto, ou alguma emoção que precisa ser implementada dentro do texto ou uma imagem exclusiva para “tal material”.

 

O que eu acredito ser mais incrível é quando digo “quero um texto para legenda de instagram que fale sobre um curso de leitura que vai haver na livraria tal, às x horas e que conta ansiosamente pela pessoa”. E voilá! O texto está do jeitinho que você precisava, mas que naquele dia você iria perder meia hora só para pensar em um texto e você tem três horas seguidas de reuniões.

Não estou aqui desconsiderando um profissional que escreve um texto, até porque para ele, uma ferramenta dessas só facilita sua produção, já que a estrutura de um texto ele já sabe o que faz, a questão mesmo é a rapidez em um mundo que ser pró-ativo é necessário pelas demandas que temos diariamente.

Manter a excelência nos dias de hoje com a correria é justamente o que muitos pensam o IA como o “salvador” desse tempo que não temos.

E tudo isso para dizer que Marketing precisa do seu tempo respeitado, ao mesmo tempo que o IA dentro desse mundo ele se faz necessário para se encaixar nesse processo. Diria que é uma “Mão na roda” para os profissionais do marketing utilizarem sem dó, contanto que respeitem os processos e ver que “NEM TUDO” que o IA propõe vai de encontro com a proposta do cliente que almeja uma campanha que nunca o IA viu, mas que a Estrutura ela é desenhada em cima do que procuramos desenvolver, ou seja, você precisa do tempo de explicar, assim como você explicaria para a sua equipe o processo criativo e desenvolver esse tempo para ele poder elaborar. Diria que também ele só é bem utilizado quando seus processos são claros, para saber onde, como e quais inteligências artificiais podem ser utilizados, porque por incrível que pareça, nem sempre aquele programa é ideal para a sua empresa. E assim voltamos à estaca zero em entender que se o IA foi feito para retirar pessoas no mercado de trabalho, vai levar um bom tempo para que somente robôs tenham a sensibilidade que temos e receber os feedbacks necessários do dia a dia, se somente se, ele é alimentado com informações que queremos passar e direcionar os formatos em cima de soluções, porque o modo pensar, ele muda, sempre. E a meu ver, qualquer ferramenta ela é bem-vinda, sabendo onde e como usar é mais importante. E não, esse texto não foi feito por IA, eu não sou um robô.

 

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