Águas Lindas de Goiás

Águas Lindas recebe investimento do Novo PAC

Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal traz benefícios para a população, com foco em saúde materna e desenvolvimento urbano

O município de Águas Lindas foi selecionado para receber benefícios do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), que investirá em diversas áreas, incluindo saúde, educação, esporte e cultura, totalizando 260 obras e equipamentos na cidade.

No município, estão previstas a construção de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e uma Maternidade com Centro de Parto Normal (CPN). Além disso, a infraestrutura social inclusiva contemplará um espaço esportivo comunitário, um Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU da Cultura), um ônibus escolar e duas escolas em tempo integral.

De acordo com a prefeitura municipal, essas iniciativas representam um compromisso significativo com o desenvolvimento e o bem-estar da população de Águas Lindas, visando proporcionar acesso a serviços essenciais e promover o crescimento sustentável da cidade.

Maternidade com Centros de Parto Normal e Leitos de Cuidado Intensivo

A maternidade será equipada com centros de parto normal intra-hospitalares e leitos de cuidado intensivo. Essa infraestrutura permitirá atender gestantes, puérperas e recém-nascidos com excelência. A capacidade estimada é de mais de 583 mil atendimentos por ano.

O investimento total para a construção das 36 maternidades do Novo PAC Saúde é de R$ 4,7 bilhões. O projeto priorizou locais com maiores índices de mortalidade materna, vulnerabilidade socioeconômica e nascidos vivos pretos, pardos e indígenas.

Águas Lindas de Goiás na Lista: O município de Águas Lindas de Goiás foi selecionado para receber uma maternidade de porte 1. Essa unidade será um estabelecimento de média complexidade, oferecendo internação hospitalar, atendimento ambulatorial e urgência e emergência ginecológica e obstétrica durante 24 horas.

A seleção priorizou locais com maiores índices de mortalidade materna, de vulnerabilidade socioeconômica e de nascidos vivos pretos, pardos e indígenas da Macrorregião de Saúde; proporcionalidade regional, a fim de evitar concentração dos entes federados selecionados; adesão ao projeto arquitetônico padrão; proposta oriunda de estados (município sede) ou de municípios com mais de 90 mil habitantes; e cidades com habitantes ou mais de 4500 nascidos vivos no ano de 2022. Além disso, a distribuição de maternidades seguiu o fluxo de intenções, atendendo mais ao Nordeste, região que enviou mais propostas para a modalidade.

 

Reportagem – Larissa

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